Cães e gatos podem ser levados de carro ou a pé à Ilha São João, mas haverá outros oito postos de vacinação espalhados pela cidade

A Prefeitura de Volta Redonda, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), realiza drive-thru da Campanha de Vacinação Antirrábica no próximo sábado, dia 11 de setembro. Cães e gatos podem ser levados de carro ou a pé até a Ilha São João, entre 8h e 17h.

Além deste ponto, também serão postos de vacinação as unidades de saúde dos bairros: Três Poços, Jardim Paraíba, Vila Americana, Santo Agostinho, Volta Grande e Água Limpa; o CRAS do Aero Clube; e a Praça José L. de Castro, no Jardim Amália. O atendimento também será das 8h às 17h.

Esta será a terceira etapa da campanha que será realizada em cinco sábados em Volta Redonda. No dia 18 de setembro, as unidades de saúde Retiro I e III, Vila Mury, Açude I e II, Vila Brasília, Belo Horizonte, Mariana Torres, Belmonte, Padre Josimo; e o Retiro II, a Escola Municipal Amaral Peixoto, receberão os animais.

E no encerramento da campanha, dia 25 de setembro, os animais devem ser levados às unidades de saúde do São Geraldo, Belvedere, Rústico, Monte Castelo, Siderópolis, Vila Rica/Tiradentes, Roma I e II; e ainda à Praça Nei do Vale, no São João.

A coordenadora da Vigilância Ambiental, Janaína Soledad, afirmou que a adesão à campanha superou a projeção feita, levando em consideração os números de 2020. “Tivemos um crescimento de quase 15% nas nove regiões beneficiadas no primeiro sábado e de 24% nos sete postos do segundo fim de semana. Nas duas primeiras etapas, 9.724 animais foram vacinados, sendo 7.692 cães e 2032 gatos”, registrou, lembrando que é importante que todos os animais na faixa etária da campanha sejam imunizados.

Cães e gatos saudáveis com mais de três meses de idade devem ser levados a um dos postos de vacinação. Os animais devem estar contidos e serem conduzidos por um adulto, para evitar acidentes. A vacina antirrábica é a única forma de prevenir a enfermidade, fatal em quase 100% dos casos, e manter os pets saudáveis. Além disso, a raiva é uma zoonose e pode também afetar o ser humano.

Foto: Secom/PMVR

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