Objetivo foi conferir melhorias que estão em andamento, identificar necessidades e estudar projetos para o local

 

O secretário municipal de Meio Ambiente de Volta Redonda, Miguel Arcanjo, visitou na manhã desta quinta-feira, dia 14, o Parque Municipal do Ingá. O objetivo foi verificar as condições do local e planejar melhorias para a área que abriga grande variedade de espécies de fauna e flora da região. Segundo o secretário, o parque precisa de investimentos em estrutura e de pessoal.

A sede administrativa vem recebendo melhorias, como reforma estrutural e pintura, além de uma nova porteira, tudo realizado com investimento originado por meio de TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a CSN, que prevê uma série de melhorias no parque. A entrada do viveiro de mudas também ganhou uma porteira nova, e a casa de bomba de água recebeu nova pintura.

“Estamos arrumando a casa, vendo o que podemos fazer a curto prazo e planejar muitas mudanças para o parque. O espaço é ótimo para lazer e estudo”, afirmou Miguel Arcanjo.

O investimento por meio do TAC prevê ainda a implantação do Bike Park, que contempla criação de trilhas e de um posto de atendimento para os ciclistas, proporcionando mais conforto e comodidade para os praticantes do esporte.

Educação Ambiental

Além das melhorias já em curso, o secretário prevê outras intervenções no Parque do Ingá. Um dos projetos será uma parceria com a secretaria de Educação (SME) para levar estudantes da rede pública ao parque para a realização de eventos de educação ambiental.

“Além de melhorarmos o espaço e termos retorno com o ICMS Verde, temos que fomentar a educação ambiental. Queremos, por exemplo, criar uma estufa de mudas, onde a criança, o estudante planta, acompanha o crescimento e pode até realizar o plantio, aprendendo na prática todo o ciclo da flora. Além disso, investir em materiais que valorizem a rica fauna do parque, contando sobre os animais que ali vivem”, explicou Miguel.

Ainda de acordo com o secretário, o parque também poderá abrigar pesquisadores que queiram estudar a fauna e a flora do local, investindo em parcerias com universidades e outras instituições.

Foto: Divulgação Secom/PMVR

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