Inscritas devem comparecer presencialmente no CQP (Centro de Qualificação Profissional), no bairro Aero Clube

As matrículas para a segunda edição do projeto “Mulheres Mãos à Obra”, da Prefeitura de Volta Redonda, seguem abertas até o dia 4 de março (sexta-feira). As inscritas devem comparecer presencialmente no CQP- Centro de Qualificação Profissional, das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira. O CQP está localizado na Av. Pedro Lima Mendes, nº 495, no bairro Aero Clube.

O período de matrícula teve início nessa terça-feira (22), com a efetivação de 44 matrículas das 60 vagas preenchidas. As inscrições online foram encerradas na segunda (21). As vagas para os cursos gratuitos de pedreira predial, pedreira de acabamento e revestimento, pintura predial, bombeira hidráulica e eletricista predial foram divididas nos turnos da manhã e da noite.

A secretária municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos, Maria da Glória Borges Amorim, explicou que ao preencher todas as vagas disponíveis para matrículas, as candidatas entram numa fila de espera para aguardar, caso ocorra alguma desistência de outra candidata.

“O projeto teve 680 inscrições, uma participação efetiva de mulheres. As candidatas que não conseguiram entrar nesta segunda edição ficam em uma fila de espera, através de um banco de dados, e caso apareça oportunidade, estas mulheres serão convocadas”, disse Glória Amorim.

O “Mulheres Mãos à Obra” está em sua segunda edição sendo realizada, através de parceria entre as secretarias de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos (SMDH), Ação Comunitária (SMAC) e a FEVRE (Fundação Educacional de Volta Redonda).

Início das aulas

O curso terá uma aula inaugural no dia 8 de março, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. As aulas começam no dia 9. As participantes receberão vale-transporte e alimentação durante o curso, que tem duração de três meses, com certificação emitida pela FEVRE.

O diferencial desta edição é que as alunas poderão escolher o turno para realizar o curso: manhã ou noite. No ano passado, com a retomada do projeto, criado em 2011 no governo Neto, mais de 100 mulheres foram capacitadas.

 

Foto: Arquivo/PMVR

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