“Recuperando a Casa” economizou cerca de R$ 55 mil aos cofres públicos no período, e já restaurou quase 1,5 mil itens desde que foi criado

 

O projeto “Recuperando a Casa”, da Prefeitura de Volta Redonda, continua trazendo uma significativa economia para os cofres públicos. De acordo com levantamento feito pela equipe do projeto, somente nesse mês de janeiro a administração municipal recuperou mais de 100 bens patrimoniais, economizando R$ 54.755,00.

Se esses bens patrimoniais (com o valor de mercado total de R$ 60.950,00) fossem recuperados por mão de obra terceirizada, custaria à administração municipal R$11.600,00. A recuperação desses bens pela própria prefeitura custou aos cofres públicos R$ 6.195,00, representando uma economia de mão de obra: quase 50% mais barata que a particular.

Desde que foi criado, em agosto de 2021, o “Recuperando a Casa” já economizou R$ 585.231,55, caso os 1.435 bens patrimoniais recuperados fossem reparados através de mão de obra particular. Para recuperar esses bens, com valor de mercado de R$ 842.464,00, a administração municipal gastou R$ 75.616,45. Se eles tivessem sido reformados por mão de obra terceirizada, custaria R$ 660.848,00.

Entre os objetos reformados pelo projeto estão: cadeiras fixas e giratórias estofadas, micro-ondas, bebedouro, longarinas, frigobar, ar-condicionado, mesa de escritório, cama hospitalar, armário, balança, banco, carrinho de bebê, cadeira de alimentação, máquina de lavar, geladeira, escadas, fogão, armário de cozinha, entre outros.

O Projeto

O “Recuperando a Casa” foi criado para que uma equipe da administração municipal faça reforma e reparos dos materiais e eletrodomésticos que estão nos depósitos do governo municipal, ou que estão inutilizados nas secretarias e autarquias. Muitos seriam descartados como sucata, apesar de ainda poderem ser úteis. O objetivo é restaurar o patrimônio público e promover economia aos cofres públicos.

Os materiais que precisam de reparos são recolhidos e encaminhados à oficina da prefeitura – localizada na Rua Paulo Marçal, no bairro Aterrado (onde funcionava a antiga Funerária Municipal). A equipe do projeto é composta por marceneiro, eletricista e refrigerista.

Os bens patrimoniais são analisados pela equipe e tudo que tem condições de ser reformado é recuperado. Todo o material que não tem como ser recuperado é enviado para um depósito, e fará parte de um leilão que será promovido pela administração municipal.

Secom/PMVR

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