Equipe já está recuperando a tubulação rompida e reabastecimento deve ser normalizado em 48 horas

 

Uma árvore de grande porte caiu sobre a rede de abastecimento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Volta Redonda, que abastece diversos bairros de Barra do Pirai, e causou o rompimento da rede. Equipes da prefeitura já fizeram a retirada da árvore e estão recuperando o local com uma nova sustentação da rede que faz a travessia sobre o Córrego Ribeirão do Inferno, que fica na divisa com Barra do Piraí, próximo à cabine da Polícia Rodoviária Federal. O problema foi localizado nas primeiras horas da madrugada desta sexta-feira (11).

 

O gerente de Controle e Distribuição de Água do Saae-VR, engenheiro Deivid de Almeida Carvalho, explicou que a previsão é que o trabalho esteja concluído ainda no final da tarde desta sexta-feira, mas a normalização do abastecimento deve demorar cerca de dois dias.

 

“Aquela região é muito grande, cresceu muito nos últimos quatro anos. É o que chamamos de ponta de rede. A nossa equipe já está fazendo a fixação da rede que foi rompida. Os moradores devem manter um reservatório por 24 horas e fazer o uso racional do consumo desta água para as necessidades mais urgentes, pois o abastecimento somente irá normalizar num prazo estimado de 48 horas”, aconselhou.

 

Segundo o gerente, foram atingidos pelo acidente com a queda da árvore os serviços de distribuição e abastecimento de água aos moradores dos bairros Califórnia, Bairro de Fátima, Vale dos Ipês, Cerâmica União, Loteamento Guadalupe, São Francisco e entorno atendidos pelo Saae de Volta Redonda. O acidente foi identificado por volta das 5 horas da manhã pela equipe que, imediatamente depois de confirmado o rompimento, solicitou auxílio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para a retirada da árvore tombada e iniciou os trabalhos de recuperação da rede.

 

O Saae-VR pede paciência aos usuários atendidos e informa que todas as providências já foram tomadas para uma rápida solução a fim de encerrar o desabastecimento ocasionado pela situação de emergência.  

 

Por Afonso Gonçalves, Secom
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