Construção de nova rede de água na avenida já conta com mais de três quilômetros de tubulação, além de recapeamento

A construção da nova rede de abastecimento de água na Avenida Almirante Adalberto de Barros Nunes (Beira-Rio), em Volta Redonda, ganhou mais fôlego com a pausa nas chuvas nos últimos dias. As equipes responsáveis pela obra já assentaram mais de 3,3 mil metros dos mais de cinco mil da nova tubulação, e conseguiram asfaltar cerca de 280 metros desse trecho da via.

Com o tempo mais firme, o trabalho avançou e as tubulações estão sendo colocadas em um trecho próximo à Avenida Graham Bel, rua onde está localizada a sede do projeto “Volta Redonda Cidade da Música”, no bairro Vila Mury. Em todo o trecho que já conta com a nova tubulação também já foi feita a preparação do solo para receber o restante do recapeamento.

Além do trabalho de assentamento dos tubos e do recapeamento do asfalto, a obra segue com a medição para iniciar escavações no bairro Niterói, no trecho que também receberá parte da nova rede de abastecimento.

“Essa é uma obra complexa, que envolve ajustes no trânsito, no fornecimento de água, entre outros fatores, para que os trabalhos não afetem o dia a dia da população. Mas a obra está avançando bem e estamos planejando entrar com as escavações no bairro Niterói após as festas natalinas. A nova rede será um marco na cidade, beneficiando cerca de 130 mil habitantes nos bairros que a avenida corta”, explicou Silvino Gandos, que é gerente de controle de água e esgoto do Saae-VR.

Obra prevê rede adutora em dois trechos

Do total de 5.274 metros de rede adutora de água potável previstos no projeto, 4.614 metros estão sendo construídos no trecho compreendido entre a Estação de Tratamento de Água (ETA) Belmonte e o bairro Niterói, com diâmetro de 600 mm em ferro fundido. Também serão feitos 660 metros de rede a partir do bairro Niterói até a esquina da Avenida Sávio Gama com Rua Otávio, no bairro Voldac, com diâmetro de 500 mm também em ferro fundido.

São cerca de R$ 13 milhões em investimentos, sendo aproximadamente R$ 2,8 milhões de mão de obra, que se somam ao valor estimado dos materiais utilizados: R$ 10 milhões.

Foto: Geraldo Gonçalves – Secom/PMVR

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