Evento retorna após seis anos, superando expectativa de público e reunindo mais de seis mil pessoas na Vila Santa Cecília; 1,2 mil bailarinas e bailarinos subiram ao palco com muito talento e sincronia

 

A 32ª edição do Festival de Dança de Volta Redonda encantou o público neste fim de semana (8 e 9/07). O evento, retomado após seis anos, foi realizado embaixo da Biblioteca Municipal Raul de Leoni, na Vila Santa Cecília, e reuniu mais de seis mil pessoas nos dois dias, sendo 1,2 mil bailarinas e bailarinos de seis cidades do estado do Rio de Janeiro (Barra Mansa, Resende, Volta Redonda, Paracambi e Rio de Janeiro).

As apresentações foram dividias entre escolas municipais, públicas e projetos sociais, na categoria infantil e juvenil, além de clubes e academias, na categoria juvenil e adulto; e ainda os projetos sociais, na categoria adulto. As crianças, adolescentes, jovens e idosos deram um show no palco com coreografias de tirar o fôlego, acompanhadas de muita beleza, sincronia e talento.

A secretária municipal de Esporte e Lazer, Rose Vilela, citou a importância do evento na criação de memórias afetivas aos participantes após um período de pandemia.

“O retorno do festival é um sonho, quero muito agradecer ao governo Neto que apoia os projetos esportivos e sociais. Gerações de famílias se encontraram no evento que reuniu avós, mães, netas e filhas. Neste ano, tivemos a participação de mais de mil bailarinas e bailarinos de toda região e, com isso, superamos a expectativa de público. Aproximadamente seis mil pessoas, no total, passaram por aqui prestigiando o festival, entre familiares, amigos e pessoas que pararam despretensiosamente para assistir a tanta beleza e talento juntos no palco”, disse a secretária.

Entre os participantes estava Joice Teixeira, de 16 anos, que se apresentou pela primeira vez no Festival de Dança de Volta Redonda. Joice é do projeto ‘Dança e Magia’ de Barra Mansa, ela parabenizou o evento e a plateia pela energia durante a apresentação de balé clássico.

“Toda vez que me apresento é uma emoção diferente e aqui foi uma sensação ótima diante de uma plateia tão animada. Uma energia que me contagiou positivamente e me incentivou na apresentação de balé no palco”, disse Joyce, que estava acompanhada dos pais e da professora de dança Luiza Tavares.

A mãe de Joice, Ana Lúcia, citou a emoção de ver a filha se apresentando no palco, destacando o orgulho que sente por ela. “Eu fico bem emocionada porque é uma maneira da minha filha se desenvolver enquanto dançaria, levando sua arte para tantas pessoas. Eu sinto a mesma emoção que ela sente quando se apresenta, tenho muito orgulho de seus passos”, comentou.

A professora do projeto Dança e Magia, Luiza Tavares, destacou que através do evento é possível que crianças, jovens e adultos se expressem por meio da dança, da emoção no palco.

“Acho muito importante para a região nós termos o Festival de Dança que é tão representativo. É através desse evento que as crianças, os jovens e adultos podem se expressar de outras maneiras. Eu trouxe uma variedade clássica de balé e as outras coreografias foram composições das alunas. É muito gratificante vê-las nesse caminho, além disso, a dança contribui com a disciplina e formação de caráter de uma vida”, ressaltou a professora.

Fotos de Cris Oliveira- Secom/PMVR.

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